terça-feira, 9 de agosto de 2016

10 anos da Lei Maria da Penha: Notícia veiculada no jornal Segunda Edição da TVE/RS







10 anos da Lei Maria da Penha: reportagem do jornal Correio do Povo de Porto Alegre (RS)

Reportagem publicada no jornal Correio do Povo de Porto Alegre (RS), no dia 9 de agosto de 2016, sobre o encontro entre representantes do Grupo Inclusivass e estudantes dos cursos de Beleza do Senac -RS. 




#pracegover: reportagem tem o título "Cidadania - Violência contra a mulher". Está no pé direito da página 12 do jornal Correio do Povo de 9 de agosto de 2016. Em cima do texto há uma foto do fotógrafo Samuel Maciel onde se vê, no centro de uma roda, as Inclusivass Carol Santos e Fernanda Vicari (em cadeira de rodas) e Josiane França (sentada) na frente dos banners do TODAS SÃO TODAS e Grupo Inclusivass. Na esquerda delas,também sentadas há um grupo de estudantes e Vanessa Silva, do Coletivo Feminino Plural. Na direita, Telia Negrão, do Coletivo Feminino Plural, e Ewelin Canizares, do Grupo Inclusivass. No chão, no meio do círculo, está uma colcha colorida com fundo vermelho e uma aplicação em retalhos coloridos em formato de flor.

Legenda da foto: Grupo "inclusivass" debateu com estudantes do Senac.



Segue a íntegra do texto:

CIDADANIA

Violência contra a mulher

O grupo formado por mulheres com deficiência chamado de Inclusivass, realizou ontem um debate com estudantes dos cursos de técnicas de beleza e saúde do Senac, na Unidade Centro Histórico, na Capital. O tema discutido foi a maior vulnerabilidade dessas mulheres à violência doméstica e de gênero. Elas distribuíram, na Rua Pinto Bandeira, no centro da Capital, o material  “Violência contra uma é Violência contra todas”.

A coordenadora do Grupo Inclusivass, Carolina Santos, explica que o objetivo é que as politicas públicas sejam revistas e adequadas para garantir o atendimento digno das mulheres com deficiência. Estiveram presentes Télia Negrão, do Coletivo Feminino Plural, Fernanda Vicari e Josiane França, do projeto Todas são Todas. A pedagoga Aline Pinto, do Senac, lembrou que o curso trabalha técnicas de beleza e saúde, mas que também é importante discutir questões como direitos humanos e cidadania. Dados do IBGE indicam que há mais de 25 milhões de mulheres com deficiência no país, ou 26,5% da população.